Adriano Grineberg entra no mar de Dorival Caymmi sem sair do blues no álbum 'Eufótico'

Adriano Grinebeg lança o álbum 'Eufótico' em 19 de janeiro com nove músicas do compositor baiano Dorival Caymmi (1914 – 2008) Matheus Leite / Divulgação ♪ “[...] ... Sempre vou saindo do blues sem sair, pois nunca vi o blues como um estilo, mas como uma expressão”, situa Adriano Grineberg, pianista primordialmente associado ao gênero norte-americano. É com essa visão mais ampla do blues que o artista paulistano – também cantor e compositor – entra no mar de Dorival Caymmi (30 de abril de 1914 – 16 de agosto de 2008) – ourives de obra matricial que tomou forma sobretudo entre os anos 1930 e 1960 – sem sair do blues como forma de expressão da ancestralidade negra, simbolizada inclusive pelos orixás do Candomblé, entidades míticas recorrentes na obra do compositor baiano nascido há 110 anos. No quinto álbum, Eufótico, programado para 19 de janeiro, Grineberg aborda nove músicas do cancioneiro de Caymmi. Batizado com o adjetivo que designa a camada do oceano em que penetra a luz do sol, o álbum Eufótico tem repertório composto por canções e sambas de temática praieira. Pilotando piano, teclados, órgão Hammond e escaleta, além de cantar e tocar percussão, Adriano Grineberg mergulha em músicas como A lenda do Abaeté (1948), Canoeiro (1944), Canto de Nanã (1972), É doce morrer no mar (Dorival Caymmi e Jorge Amado, 1941), Morena do mar (1967), Noite de temporal (1940), O vento (1949), Promessa de pescador (1939) e Vou ver Juliana (1972). O álbum Eufótico foi gravado por Edu Gomes no Cake Home Studios com produção musical orquestrada por Gomes com o próprio Adriano Grineberg e com colaboração de Fabá Gimenez, creditado como coprodutor do disco, viabilizado com produção executiva e direção artística de Amanda Souza. Capa do álbum 'Eufótico', de Adriano Grineberg Vários autores com arte de Sheila Oliveira

Adriano Grineberg entra no mar de Dorival Caymmi sem sair do blues no álbum 'Eufótico'

Adriano Grinebeg lança o álbum 'Eufótico' em 19 de janeiro com nove músicas do compositor baiano Dorival Caymmi (1914 – 2008) Matheus Leite / Divulgação ♪ “[...] ... Sempre vou saindo do blues sem sair, pois nunca vi o blues como um estilo, mas como uma expressão”, situa Adriano Grineberg, pianista primordialmente associado ao gênero norte-americano. É com essa visão mais ampla do blues que o artista paulistano – também cantor e compositor – entra no mar de Dorival Caymmi (30 de abril de 1914 – 16 de agosto de 2008) – ourives de obra matricial que tomou forma sobretudo entre os anos 1930 e 1960 – sem sair do blues como forma de expressão da ancestralidade negra, simbolizada inclusive pelos orixás do Candomblé, entidades míticas recorrentes na obra do compositor baiano nascido há 110 anos. No quinto álbum, Eufótico, programado para 19 de janeiro, Grineberg aborda nove músicas do cancioneiro de Caymmi. Batizado com o adjetivo que designa a camada do oceano em que penetra a luz do sol, o álbum Eufótico tem repertório composto por canções e sambas de temática praieira. Pilotando piano, teclados, órgão Hammond e escaleta, além de cantar e tocar percussão, Adriano Grineberg mergulha em músicas como A lenda do Abaeté (1948), Canoeiro (1944), Canto de Nanã (1972), É doce morrer no mar (Dorival Caymmi e Jorge Amado, 1941), Morena do mar (1967), Noite de temporal (1940), O vento (1949), Promessa de pescador (1939) e Vou ver Juliana (1972). O álbum Eufótico foi gravado por Edu Gomes no Cake Home Studios com produção musical orquestrada por Gomes com o próprio Adriano Grineberg e com colaboração de Fabá Gimenez, creditado como coprodutor do disco, viabilizado com produção executiva e direção artística de Amanda Souza. Capa do álbum 'Eufótico', de Adriano Grineberg Vários autores com arte de Sheila Oliveira