Bugatti Chiron de R$ 50 milhões circula por São Paulo; conheça o novo carro mais caro do país
A unidade foi importada pela Paíto Motors, uma importadora independente de veículos de luxo, e foi vista circulando em São Paulo. Motor é um 8.0 W16 quadriturbo de 1.500 cv. Bugatti Chiron Sport Paíto Motors Um Bugatti Chiron, um dos veículos mais caros e desejados do mundo, foi visto rodando em São Paulo no último final de semana. A unidade foi importada pela Paíto Motors, uma importadora independente de veículos de luxo. O modelo importado é um intermediário Chiron Sport, uma das tantas versões que a Bugatti já fez do modelo. O esportivo tem motor 8.0 W16 quadriturbo (ou seja, dois motores V8 lado a lado) que entrega 1.500 cv de potência e 163,2 kgfm de torque. O conjunto mecânico o faz acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 2,4 segundos, e atingir a velocidade máxima de 420 km/h. Um carro tão potente quanto caro: o Bugatti Chiron Sport tem preço estimado de R$ 50 milhões — entre valor do carro e custos de importação. O modelo passa a ser o mais caro do Brasil até o momento. O líder do ranking até então era uma edição especial La Ferrari, que custou R$ 40 milhões e que foi importada pela mesma empresa. A identidade do dono do Chiron não foi revelada. Bugatti Chiron de R$ 50 milhões roda por SP | Imagens: João Vilkas Chiron por quem viu de perto Um dos influenciadores que acompanhou o passeio do Chiron pelo bairro de Cidade Jardim, em São Paulo, foi João Vilkas, que tem quase 400 mil seguidores nas redes sociais. "Eu já faço conteúdo deste tipo de carro, os hiper-carros, há sete anos. Mas eu não esperava ver o Chiron no Brasil. Quando vimos, eu e meus amigos, a gente queria se abraçar, foi um êxtase", conta o influenciador de 20 anos. Vilkas conta que sempre se emociona ao ver carros do tipo. "E a Bugatti é uma empresa que sempre prezou por unir alta potência com elegância. Presencialmente, foi o carro mais potente que eu já vi e ele é muito bonito", diz. "O ronco dele é bem mais grave que os V10 ou V12 da Lamborghini e Ferrari. Eu ainda não andei no carro, mas pretendo", disse Vilkas. Apesar da estética exterior e do motor que é considerado por muitos um primor da engenharia automotiva, o Chiron não tem central multimídia. A marca fez essa escolha para que o interior do modelo não envelhecesse conforme a tecnologia dos displays fosse evoluindo. Veja mais imagens abaixo. Bugatti Chiron Sport que rodou por São Paulo Afinal, o que é um Bugatti Chiron? Bugatti é uma marca francesa, com sede em Molsheim (França), mas seu fundador foi um italiano, Ettore Bugatti, que criou a empresa em 1909. A história da Bugatti é recheada de muitos altos e baixos. A marca começou como uma escuderia que projetava belos carros para rua também, assim como a Ferrari. Após a morte de seu fundador em 1941, a fabricante passou por tempos difíceis e teve que fechar as portas na década seguinte. Na década de 1980, a marca voltou para o mercado sob o controle italiano, mas novamente durou pouco tempo: entrou em falência em 1995. Três anos depois, o Grupo Volkswagen comprou a marca Bugatti e investiu na retomada dos hiper-carros. O Bugatti Chiron é um dos três icônicos modelos da marca: O Veyron, seu antecessor, tinha 1.001 cv de potência e acelerava de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos. A versão original alcançava 407 km/h. Já a configuração Super Sport foi reconhecida pelo Guinness como o carro de rua mais rápido do mundo, chegando a 431 km/h. O modelo foi lançado em 2005 e no primeiro ano já foi escolhido como o carro da década pelo programa de TV britânico Top Gear. O sucessor Tourbillon chega aos primeiros compradores em 2026. Ele dispõe de 1.800 cv e faz a prova saindo da inércia até os 100 km/h em 2 segundos. Serão produzidas inicialmente apenas 250 unidades e o preço é de 3,6 milhões de euros, o equivalente a R$ 21 milhões em conversão direta — sem os custos de importação. De volta ao Chiron: o modelo é uma homenagem ao piloto Louis Alexandre Chiron, um automobilista que participou de corridas de Grandes Prêmios (Grand Prix), antes do surgimento da Fórmula 1. Chiron participou da primeira corrida da principal categoria do automobilismo mundial e é, até hoje, o piloto mais velho a participar de uma corrida de Fórmula 1: em 1958, aos 58 anos, ele correu pela última vez em seu território, o GP de Mônaco. A unidade que chegou ao Brasil foi fabricada entre 2018 e 2021, e é da série especial Sport, limitada a 60 unidades das 500 que a marca já fabricou do modelo. No site oficial de imprensa da marca, existem seis versões diferentes: Chiron (tradicional), Profilée, Pur Sport, Sport, Super Sport e Super Sport 300+. Mas o Chiron não parou por aí. Foram mais 20 unidades da edição comemorativa de 110 anos da Bugatti, a Ans 110. Existe ainda a Chiron Noir (também com apenas 20 unidades no mundo) e a L'Ultime. A série especial Sport tem alguns componentes a mais que a versão "normal", como as rodas diferentes, de fibra de carbono, e itens mais leves que o deixaram com 18 kg a menos. Veja a comparação Veyron x Chiron. Initial plugin text V
A unidade foi importada pela Paíto Motors, uma importadora independente de veículos de luxo, e foi vista circulando em São Paulo. Motor é um 8.0 W16 quadriturbo de 1.500 cv. Bugatti Chiron Sport Paíto Motors Um Bugatti Chiron, um dos veículos mais caros e desejados do mundo, foi visto rodando em São Paulo no último final de semana. A unidade foi importada pela Paíto Motors, uma importadora independente de veículos de luxo. O modelo importado é um intermediário Chiron Sport, uma das tantas versões que a Bugatti já fez do modelo. O esportivo tem motor 8.0 W16 quadriturbo (ou seja, dois motores V8 lado a lado) que entrega 1.500 cv de potência e 163,2 kgfm de torque. O conjunto mecânico o faz acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 2,4 segundos, e atingir a velocidade máxima de 420 km/h. Um carro tão potente quanto caro: o Bugatti Chiron Sport tem preço estimado de R$ 50 milhões — entre valor do carro e custos de importação. O modelo passa a ser o mais caro do Brasil até o momento. O líder do ranking até então era uma edição especial La Ferrari, que custou R$ 40 milhões e que foi importada pela mesma empresa. A identidade do dono do Chiron não foi revelada. Bugatti Chiron de R$ 50 milhões roda por SP | Imagens: João Vilkas Chiron por quem viu de perto Um dos influenciadores que acompanhou o passeio do Chiron pelo bairro de Cidade Jardim, em São Paulo, foi João Vilkas, que tem quase 400 mil seguidores nas redes sociais. "Eu já faço conteúdo deste tipo de carro, os hiper-carros, há sete anos. Mas eu não esperava ver o Chiron no Brasil. Quando vimos, eu e meus amigos, a gente queria se abraçar, foi um êxtase", conta o influenciador de 20 anos. Vilkas conta que sempre se emociona ao ver carros do tipo. "E a Bugatti é uma empresa que sempre prezou por unir alta potência com elegância. Presencialmente, foi o carro mais potente que eu já vi e ele é muito bonito", diz. "O ronco dele é bem mais grave que os V10 ou V12 da Lamborghini e Ferrari. Eu ainda não andei no carro, mas pretendo", disse Vilkas. Apesar da estética exterior e do motor que é considerado por muitos um primor da engenharia automotiva, o Chiron não tem central multimídia. A marca fez essa escolha para que o interior do modelo não envelhecesse conforme a tecnologia dos displays fosse evoluindo. Veja mais imagens abaixo. Bugatti Chiron Sport que rodou por São Paulo Afinal, o que é um Bugatti Chiron? Bugatti é uma marca francesa, com sede em Molsheim (França), mas seu fundador foi um italiano, Ettore Bugatti, que criou a empresa em 1909. A história da Bugatti é recheada de muitos altos e baixos. A marca começou como uma escuderia que projetava belos carros para rua também, assim como a Ferrari. Após a morte de seu fundador em 1941, a fabricante passou por tempos difíceis e teve que fechar as portas na década seguinte. Na década de 1980, a marca voltou para o mercado sob o controle italiano, mas novamente durou pouco tempo: entrou em falência em 1995. Três anos depois, o Grupo Volkswagen comprou a marca Bugatti e investiu na retomada dos hiper-carros. O Bugatti Chiron é um dos três icônicos modelos da marca: O Veyron, seu antecessor, tinha 1.001 cv de potência e acelerava de 0 a 100 km/h em 2,5 segundos. A versão original alcançava 407 km/h. Já a configuração Super Sport foi reconhecida pelo Guinness como o carro de rua mais rápido do mundo, chegando a 431 km/h. O modelo foi lançado em 2005 e no primeiro ano já foi escolhido como o carro da década pelo programa de TV britânico Top Gear. O sucessor Tourbillon chega aos primeiros compradores em 2026. Ele dispõe de 1.800 cv e faz a prova saindo da inércia até os 100 km/h em 2 segundos. Serão produzidas inicialmente apenas 250 unidades e o preço é de 3,6 milhões de euros, o equivalente a R$ 21 milhões em conversão direta — sem os custos de importação. De volta ao Chiron: o modelo é uma homenagem ao piloto Louis Alexandre Chiron, um automobilista que participou de corridas de Grandes Prêmios (Grand Prix), antes do surgimento da Fórmula 1. Chiron participou da primeira corrida da principal categoria do automobilismo mundial e é, até hoje, o piloto mais velho a participar de uma corrida de Fórmula 1: em 1958, aos 58 anos, ele correu pela última vez em seu território, o GP de Mônaco. A unidade que chegou ao Brasil foi fabricada entre 2018 e 2021, e é da série especial Sport, limitada a 60 unidades das 500 que a marca já fabricou do modelo. No site oficial de imprensa da marca, existem seis versões diferentes: Chiron (tradicional), Profilée, Pur Sport, Sport, Super Sport e Super Sport 300+. Mas o Chiron não parou por aí. Foram mais 20 unidades da edição comemorativa de 110 anos da Bugatti, a Ans 110. Existe ainda a Chiron Noir (também com apenas 20 unidades no mundo) e a L'Ultime. A série especial Sport tem alguns componentes a mais que a versão "normal", como as rodas diferentes, de fibra de carbono, e itens mais leves que o deixaram com 18 kg a menos. Veja a comparação Veyron x Chiron. Initial plugin text Veja a comparação Chiron x Tourbillon. Initial plugin text