Luiz Melodia revive, 'supercarioca', em show que une Humberto Effe e Gustavo Corsi com percussão de Gui Rodrigues
♪ Em 1988, Luiz Melodia (7 de janeiro de 1951 – 4 de agosto de 2017) atravessava período de menor visibilidade no mundo da música quando a banda carioca Picassos Falsos lançou o segundo álbum, Supercarioca. O título do disco reproduzia expressão cunhada por Melodia na letra de Magrelinha, uma das pérolas negras que, em 1973, tinham dado brilho ao retumbante álbum de estreia do cantor e compositor carioca. A referência sinalizava a admiração que Humberto Effe e Gustavo Corsi – vocalista e guitarrista, respectivamente, do grupo Picassos Falsos, criado em meados dos anos 1980 com o objetivo de quebrar os muros que separavam o rock da MPB – nutriam por Luiz Melodia. A devoção ao referencial artista persistiu ao longo dos anos e legitimou o show Viva Melodia, estreado por Effe e Corsi em 2019, dois anos após a morte do cantor. Em cena já há cinco anos, o show Viva Melodia volta à cidade do Rio de Janeiro (RJ) em apresentação agendada para 16 de março no sexagenário Teatro Brigitte Blair, fundado em 1964. No show, Humberto Effe e Gustavo Corsi se juntam desde 2023 com o percussionista Gui Rodrigues – que manuseia no palco percuteria de molho afro-latino – para abordar músicas como Pérola negra (1971), Estácio, Holly Estácio (1972), Presente cotidiano (1973), Congênito (1975), Juventude transviada (1975), Fadas (1978), Mistério da raça (1980 – com parceria de Ricardo Augusto) e Bola de cristal (1983 – parceria com Beto Marques). Humberto Effe (à esquerda) e Gustavo Corsi reapresentam o show 'Viva Melodia' em 16 de março no Teatro Brigitte Blair, no Rio de Janeiro (RJ) Divulgação
♪ Em 1988, Luiz Melodia (7 de janeiro de 1951 – 4 de agosto de 2017) atravessava período de menor visibilidade no mundo da música quando a banda carioca Picassos Falsos lançou o segundo álbum, Supercarioca. O título do disco reproduzia expressão cunhada por Melodia na letra de Magrelinha, uma das pérolas negras que, em 1973, tinham dado brilho ao retumbante álbum de estreia do cantor e compositor carioca. A referência sinalizava a admiração que Humberto Effe e Gustavo Corsi – vocalista e guitarrista, respectivamente, do grupo Picassos Falsos, criado em meados dos anos 1980 com o objetivo de quebrar os muros que separavam o rock da MPB – nutriam por Luiz Melodia. A devoção ao referencial artista persistiu ao longo dos anos e legitimou o show Viva Melodia, estreado por Effe e Corsi em 2019, dois anos após a morte do cantor. Em cena já há cinco anos, o show Viva Melodia volta à cidade do Rio de Janeiro (RJ) em apresentação agendada para 16 de março no sexagenário Teatro Brigitte Blair, fundado em 1964. No show, Humberto Effe e Gustavo Corsi se juntam desde 2023 com o percussionista Gui Rodrigues – que manuseia no palco percuteria de molho afro-latino – para abordar músicas como Pérola negra (1971), Estácio, Holly Estácio (1972), Presente cotidiano (1973), Congênito (1975), Juventude transviada (1975), Fadas (1978), Mistério da raça (1980 – com parceria de Ricardo Augusto) e Bola de cristal (1983 – parceria com Beto Marques). Humberto Effe (à esquerda) e Gustavo Corsi reapresentam o show 'Viva Melodia' em 16 de março no Teatro Brigitte Blair, no Rio de Janeiro (RJ) Divulgação