'Placa-mãe': primeira animação produzida no interior de MG estreia nos cinemas brasileiros

Longa-metragem de animação foi produzido em Divinópolis pelo diretor Igor Bastos. A ficção mistura questões sociais e tecnológicas em uma trama emocionante. História de robô que adotou duas crianças negras estreia nos cinemas em novembro Placa-mãe/Reprodução p Está em cartaz em Divinópolis e em mais de 200 salas de cinema de todo o Brasil o aguardado longa-metragem "Placa-mãe", a primeira animação produzida no interior de Minas Gerais. O filme, uma ficção científica emocionante, mistura temas sociais e tecnológicos para contar a história de "Nadi", uma robô que desafia os limites entre a humanidade e a inteligência artificial ao ganhar cidadania e adotar dois irmãos. O filme segue em cartaz até o dia 10 deste mês. Em Divinópolis ele está sendo exibido no Cinema que fica no Pátio Divinópolis, no Bairro Santa Clara. A exibição ocorre sempre às 19h e com sessões extras aos sábados e domingos, às 14h e 16h30. "O filme estreou no ano passado, no final do ano, na Espanha. E finalmente chegou a hora de a gente mostrar esse filme no Brasil. Estou muito feliz com isso e espero que as pessoas gostem. Vamos lá assistir Placa-mãe no cinema", disse o diretor Igor Bastos. ???? Receba no WhatsApp as notícias do Centro-Oeste de MG 'Placa-Mãe': primeiro longa de animação de Divinópolis estreia em 100 cidades "Placa-mãe" aborda de maneira inovadora e sensível os desafios da sociedade diante do avanço da tecnologia. A história gira em torno de Nadi, uma robô avançada que, após receber direitos como cidadã, decide adotar dois irmãos que não teriam chances de serem adotados juntos. A narrativa explora questões sobre afeto, empatia, preconceito e aceitação, colocando em pauta temáticas como a adoção, inclusão e a convivência entre humanos e máquinas. Placa-mãe conta a história de um robô que adotou duas crianças em Divinópolis Reprodução/Placa-mãe O filme De acordo com Igor, a história se passa em Divinópolis, num futuro próximo, onde a robótica permite a criação de robôs com inteligência artificial avançada. Nadi é uma dessas robôs, porém, é especial. Isso porque ela extrapola questões artificiais e afetividade fala mais alto. Isso faz com ela ganhe cidadania e Nadi se torna então, o primeiro robô com direitos iguais aos humanos e com afetividade “Com todas as questões que tornam Nadi um robô especial, ela decide, durante um encontro que ocorre em uma espécie de lixão, adotar dois irmãos. É aí que entram questões igualmente atuais como a inteligência artificial, que são as extensas filas para adoção e a dificuldade que algumas crianças enfrentam para serem escolhidas. As crianças que Nadi encontra são dois irmãos, negros e que estavam na fila de adoção há muito tempo”, contou. A robô, que aprendeu amar e se preocupar com as crianças, trava, a partir deste momento, uma luta contra a burocracia, o tempo e o preconceito. A animação é uma produção local, feita por uma equipe de artistas e técnicos de Divinópolis, mas também conta com participações de renome como Márcio Simões, conhecido por dublar os atores como Samuel L. Jackson e Will Smith. No filme ele dubla “Asafe" um vilão da trama. Com expectativa de que o filme esteja entre os 10 melhores da bilheteria brasileira deste ano, Igor destaca a importância de trazer questões sociais para o cinema de animação em cenário nacional. "A ideia era justamente essa, contar uma história que fosse emocionante e, ao mesmo tempo, trouxesse reflexões sobre os desafios que ainda enfrentamos como sociedade, ao abordar a questão mais atual do momento que é a Inteligência Artificial (IA)". "Fiquei extremamente feliz com o resultado e tenho certeza que as pessoas que assistirem ao filme também vão gostar muito. Afinal, a robótica e a IA são neste momento, temas muito presentes no nosso dia a dia, mas também precisamos falar sobre a diversidade e a inclusão", completou. Longa-metragem em animação Reprodução/Placa-mãe ???? Siga o g1 Centro-Oeste MG no Instagram e Facebook VÍDEOS: veja tudo sobre o Centro-Oeste de Minas

'Placa-mãe': primeira animação produzida no interior de MG estreia nos cinemas brasileiros

Longa-metragem de animação foi produzido em Divinópolis pelo diretor Igor Bastos. A ficção mistura questões sociais e tecnológicas em uma trama emocionante. História de robô que adotou duas crianças negras estreia nos cinemas em novembro Placa-mãe/Reprodução p Está em cartaz em Divinópolis e em mais de 200 salas de cinema de todo o Brasil o aguardado longa-metragem "Placa-mãe", a primeira animação produzida no interior de Minas Gerais. O filme, uma ficção científica emocionante, mistura temas sociais e tecnológicos para contar a história de "Nadi", uma robô que desafia os limites entre a humanidade e a inteligência artificial ao ganhar cidadania e adotar dois irmãos. O filme segue em cartaz até o dia 10 deste mês. Em Divinópolis ele está sendo exibido no Cinema que fica no Pátio Divinópolis, no Bairro Santa Clara. A exibição ocorre sempre às 19h e com sessões extras aos sábados e domingos, às 14h e 16h30. "O filme estreou no ano passado, no final do ano, na Espanha. E finalmente chegou a hora de a gente mostrar esse filme no Brasil. Estou muito feliz com isso e espero que as pessoas gostem. Vamos lá assistir Placa-mãe no cinema", disse o diretor Igor Bastos. ???? Receba no WhatsApp as notícias do Centro-Oeste de MG 'Placa-Mãe': primeiro longa de animação de Divinópolis estreia em 100 cidades "Placa-mãe" aborda de maneira inovadora e sensível os desafios da sociedade diante do avanço da tecnologia. A história gira em torno de Nadi, uma robô avançada que, após receber direitos como cidadã, decide adotar dois irmãos que não teriam chances de serem adotados juntos. A narrativa explora questões sobre afeto, empatia, preconceito e aceitação, colocando em pauta temáticas como a adoção, inclusão e a convivência entre humanos e máquinas. Placa-mãe conta a história de um robô que adotou duas crianças em Divinópolis Reprodução/Placa-mãe O filme De acordo com Igor, a história se passa em Divinópolis, num futuro próximo, onde a robótica permite a criação de robôs com inteligência artificial avançada. Nadi é uma dessas robôs, porém, é especial. Isso porque ela extrapola questões artificiais e afetividade fala mais alto. Isso faz com ela ganhe cidadania e Nadi se torna então, o primeiro robô com direitos iguais aos humanos e com afetividade “Com todas as questões que tornam Nadi um robô especial, ela decide, durante um encontro que ocorre em uma espécie de lixão, adotar dois irmãos. É aí que entram questões igualmente atuais como a inteligência artificial, que são as extensas filas para adoção e a dificuldade que algumas crianças enfrentam para serem escolhidas. As crianças que Nadi encontra são dois irmãos, negros e que estavam na fila de adoção há muito tempo”, contou. A robô, que aprendeu amar e se preocupar com as crianças, trava, a partir deste momento, uma luta contra a burocracia, o tempo e o preconceito. A animação é uma produção local, feita por uma equipe de artistas e técnicos de Divinópolis, mas também conta com participações de renome como Márcio Simões, conhecido por dublar os atores como Samuel L. Jackson e Will Smith. No filme ele dubla “Asafe" um vilão da trama. Com expectativa de que o filme esteja entre os 10 melhores da bilheteria brasileira deste ano, Igor destaca a importância de trazer questões sociais para o cinema de animação em cenário nacional. "A ideia era justamente essa, contar uma história que fosse emocionante e, ao mesmo tempo, trouxesse reflexões sobre os desafios que ainda enfrentamos como sociedade, ao abordar a questão mais atual do momento que é a Inteligência Artificial (IA)". "Fiquei extremamente feliz com o resultado e tenho certeza que as pessoas que assistirem ao filme também vão gostar muito. Afinal, a robótica e a IA são neste momento, temas muito presentes no nosso dia a dia, mas também precisamos falar sobre a diversidade e a inclusão", completou. Longa-metragem em animação Reprodução/Placa-mãe ???? Siga o g1 Centro-Oeste MG no Instagram e Facebook VÍDEOS: veja tudo sobre o Centro-Oeste de Minas