Verônica Ferriani e Ana Luísa Ramos apresentam álbuns autorais gerados pelo impacto e beleza da maternidade
Verônica Ferriani lança o álbum duplo 'Cochicho no silêncio vira barulho, irmã' com músicas que versam sobre temas como amamentação e depressão pós-parto Thais Taverna / Divulgação ♪ Há traço forte que conecta o terceiro álbum solo autoral da cantora e compositora paulista Ana Luísa Ramos, Solaris, com o recém-lançado disco duplo de Verônica Ferriani, Cochicho no silêncio vira barulho, irmã, que também vem a ser o terceiro álbum autoral com músicas inéditas de Ferriani, paulista nascida em Ribeirão Preto (SP) – assim como Ana Luísa Ramos. O traço comum não é a cidade natal das artistas, mas a maternidade. Solaris e Cochicho no silêncio vira barulho, irmã são discos gerados pelo impacto da maternidade nas vidas das artistas com toda a beleza e cobrança nascidas com o ato de dar à luz um ser humano frágil e dependente da mãe. Ana Luísa compôs as músicas do repertório de Solaris logo após o nascimento da filha Clara, em 2022, enquanto passava boa parte dos dias com a menina no colo. Foi assim que vieram ao mundo músicas como Like a dream, Little fingers, Clareia – canção em homenagem à filha da artista – e No meu lar. O repertório bilíngue do álbum Solaris foi gravado em diferentes estúdios de Brasil e Estados Unidos entre maio e setembro de 2023 com produção musical orquestrada pela própria Ana Luísa Ramos com Dean Stairs. Ana Luísa Ramos lança o álbum 'Solaris' com músicas compostas após o nascimento da filha Clara Sarah Kierstead / Divulgação Já o álbum de Verônica Ferriani – projeto que abarca e une dois discos, Cochicho no silêncio e Vira barulho, irmã – aprofunda questões relativas à maternidade em repertório que contabiliza 20 músicas, sendo 17 da lavra solitária de Ferriani, produtora musical do álbum. As 20 faixas foram gravadas pela cantora e compositora com a colaboração de time feminino que inclui Alessandra Leão (na música Não me contento), a franco-senegalesa Anaïs Sylla (na canção La mer, de autoria de Sylla), Assucena (na faixa Sem regras), Áurea Martins (no samba-título Cochicho no silêncio vira barulho, irmã), Flaira Ferro (Peitos caídos, faixa-texto de autoria de Flaira), Flávia Maia (no tema tradicional Acorda, mamãe), Giana Viscardi (Permitir-se), Lurdez da Luz (em Passada de pano), Mairah Rocha (na já citada faixa Acorda, mamãe) e Mônica Salmaso (Amor que fica) em ficha técnica que conecta mulheres de diferentes gerações e cenas musicais. Nas letras dessas 20 músicas, Verônica Ferriani põe em pauta questões sobre depressão pós-parto, amamentação, sexo durante e após a gestação, a descoberta de amor incondicional e a carga mental depositada nas mulheres que são mães, propondo a colaboração dos homens para a solução dessas questões femininas decorrentes da maternidade. Capa do álbum 'Cochicho no silêncio vira barulho, irmã', de Verônica Ferriani Arte de Ana Brum Capa do álbum 'Solaris', de Ana Luísa Ramos Sarah Kierstead com arte de Thiago Dalleck
Verônica Ferriani lança o álbum duplo 'Cochicho no silêncio vira barulho, irmã' com músicas que versam sobre temas como amamentação e depressão pós-parto Thais Taverna / Divulgação ♪ Há traço forte que conecta o terceiro álbum solo autoral da cantora e compositora paulista Ana Luísa Ramos, Solaris, com o recém-lançado disco duplo de Verônica Ferriani, Cochicho no silêncio vira barulho, irmã, que também vem a ser o terceiro álbum autoral com músicas inéditas de Ferriani, paulista nascida em Ribeirão Preto (SP) – assim como Ana Luísa Ramos. O traço comum não é a cidade natal das artistas, mas a maternidade. Solaris e Cochicho no silêncio vira barulho, irmã são discos gerados pelo impacto da maternidade nas vidas das artistas com toda a beleza e cobrança nascidas com o ato de dar à luz um ser humano frágil e dependente da mãe. Ana Luísa compôs as músicas do repertório de Solaris logo após o nascimento da filha Clara, em 2022, enquanto passava boa parte dos dias com a menina no colo. Foi assim que vieram ao mundo músicas como Like a dream, Little fingers, Clareia – canção em homenagem à filha da artista – e No meu lar. O repertório bilíngue do álbum Solaris foi gravado em diferentes estúdios de Brasil e Estados Unidos entre maio e setembro de 2023 com produção musical orquestrada pela própria Ana Luísa Ramos com Dean Stairs. Ana Luísa Ramos lança o álbum 'Solaris' com músicas compostas após o nascimento da filha Clara Sarah Kierstead / Divulgação Já o álbum de Verônica Ferriani – projeto que abarca e une dois discos, Cochicho no silêncio e Vira barulho, irmã – aprofunda questões relativas à maternidade em repertório que contabiliza 20 músicas, sendo 17 da lavra solitária de Ferriani, produtora musical do álbum. As 20 faixas foram gravadas pela cantora e compositora com a colaboração de time feminino que inclui Alessandra Leão (na música Não me contento), a franco-senegalesa Anaïs Sylla (na canção La mer, de autoria de Sylla), Assucena (na faixa Sem regras), Áurea Martins (no samba-título Cochicho no silêncio vira barulho, irmã), Flaira Ferro (Peitos caídos, faixa-texto de autoria de Flaira), Flávia Maia (no tema tradicional Acorda, mamãe), Giana Viscardi (Permitir-se), Lurdez da Luz (em Passada de pano), Mairah Rocha (na já citada faixa Acorda, mamãe) e Mônica Salmaso (Amor que fica) em ficha técnica que conecta mulheres de diferentes gerações e cenas musicais. Nas letras dessas 20 músicas, Verônica Ferriani põe em pauta questões sobre depressão pós-parto, amamentação, sexo durante e após a gestação, a descoberta de amor incondicional e a carga mental depositada nas mulheres que são mães, propondo a colaboração dos homens para a solução dessas questões femininas decorrentes da maternidade. Capa do álbum 'Cochicho no silêncio vira barulho, irmã', de Verônica Ferriani Arte de Ana Brum Capa do álbum 'Solaris', de Ana Luísa Ramos Sarah Kierstead com arte de Thiago Dalleck